Finalmente,
todo "material e princípio" comum criado para a educação,
é muito pouco compreendido até agora, mas de grande interesse
educacional: Maria Montessori afirmava, que todo o material deve ser
"limitado" em quantidade.
Este
fato foi estabelecido pela primeira vez, está claro para nossas
lógica conceitual:
Uma
criança "normal" não precisa de estímulos, para despertá-la, ou
trazê-la para o contato com o ambiente real. Ele está acordada e
tem incontáveis e permanentes relações com seu ambiente. Em
contrapartida, ela deve organizar o cao, que se formou em sua
consciência, por causa da variedade de sensações, que partem do
seu mundo. O seu intelecto é ilimitado, ela é uma ousada
exploradora, do mundo novo e como uma descobridora, precisa de uma
maneira (ou seja, algo limitado e direto), que a leve para o seu
alvo, livrando-a do ambiente cansativo, que a impede de prosperar.
Então a criança se agarra apaixonadamente a estas coisas limitadas
e, é direcionada para as coisas apropriadas, que organizam o caos,
que se formou na mesma, trazendo ordem, clareza de espírito e
dirigindo-a em suas explorações. Então a exploradora,
transforma-se, em um ser humano iluminado, a cada novas descobertas,
avança com o poder interior, que lhe dá satisfação. Essas
experiências com materiais limitados, precisa mudar a percepção de
que muitos têm; "Quanto mais material educativo a criança possui,
melhor ainda ela será ajudada." Acreditamos no contrário, brinquedos
limitados,
materiais
de ajuda limitados.
Assim a criança pode desenvolver-se melhor. Em vez disso queixa-se o
espírito, sobre essa variedade desordenada de coisas, causando novo
caos e a criança tornar-se oprimida pelo desânimo. Limitar os meios
de ajuda, fará com que a criança, conquiste a ordem em seu
espírito, ajudando sua mente a compreender mais facilmente, todas as
outras coisas infinitas que a rodeiam, permitindo a criança,
preservar suas forças e a mantendo com segurança, sobre o difícil
caminho de progredir em seu desenvolvimento.
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